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JUN
02
02 JUN 2014
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Saaem prevê saneamento básico para os próximos 30 anos
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O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mirandópolis – SAAEM realizou na sexta-feira (30) audiência pública para execução do Plano Municipal de Saneamento Básico na sede do Poder Legislativo. A reunião, aberta ao público, propôs uma discussão sobre o projeto que prevê qualidade de vida dos mirandopolenses para os próximos 30 anos.

Estabelecido pela Lei Federal 11.445/07 o Plano Municipal de Saneamento Básico é um instrumento de planejamento que estabelece diretrizes para a prestação dos serviços públicos de saneamento (abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas), para os técnicos este plano equivale à “bíblia do saneamento”, comparou o engenheiro civil sanitarista Augusto César Zolli, que conduziu a audiência. Para executar o Plano, o Município de Mirandópolis abriu processo licitatório para contratação de empresa especializada, o qual encontra-se em andamento.

Com o plano em andamento, já é possível obter informações técnicas do sistema de abastecimento de água e tratamento de esgoto em Mirandópolis. O Município, hoje, possui duas represas de captação de água superficiais e 21 poços para captação de água subterrânea, por exemplo. Na área de tratamento de esgoto coletado, a Cidade Labor conta com uma Estação de Tratamento de Esgoto (com cinco lagoas) em uma área de mais de 250 mil metros quadrados e duas estações elevatórias em pontos estratégicos: bairros Santa Rosa e Ribeirão Claro.

Além dessas informações, ainda é possível dimensionar qual a real situação e necessidades do serviço prestado à população, agora, pelo SAAEM. O setor trabalha com déficit anual de R$ 1,7 milhões. Ao se deparar com tais números, o mirandopolense Ormindo Ramos, presente na audiência, questionou: “Porque chegou a esta situação?”. O palestrante, explicou que “culturalmente, o conceito dos contribuintes é o de não pagar o serviço, por isso ao longo dos anos as dívidas foram aumentando no setor”.

A segunda maior dificuldade na prestação do serviço está na perda de água do sistema. São mais de 53% de perda por falta de manutenção adequada, estrutura ultrapassada e outros fatores. Com o Plano de Saneamento esses dados também serão mapeados para resolução dos problemas.

Ao acompanhar a audiência, o prefeito de Mirandópolis Chicão Momesso enalteceu sobre a importância do projeto. “Essa é uma tarde histórica porque este plano significa 30 anos de planejamento. Com isso, vamos evitar o déficit anual de mais de R$ 1 milhão, que poderá ser investido em novas ambulâncias, asfalto e outros setores da administração municipal”, observou.

MODELO

A audiência serviu também como modelo para o Município de Cabrália Paulista, que fica localizada na região de Bauru-SP. O chefe do Executivo, Odemil Ortiz de Camargo, esteve presente na Câmara Municipal para aplicar o mesmo projeto no município cabraliense.

Outras informações sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico estão disponíveis:

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